Raaky's Diary *Parada*
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A-Cacau
Raaky*
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Re: Raaky's Diary *Parada*
E vão continuar assim... xc Ainda bem que gostaste :3
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A tua personagem!
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Re: Raaky's Diary *Parada*
Mais um para fazer as crianças felizes. ^^ Espero que gostem (principalmente para quem o cap é)
Acordou, virou-se e viu-a a dormir ao seu lado como um anjo, o braço sobre si. Aquele ia ser um óptimo dia, ninguém o podia estragar. Deu-lhe um suave beijo nos lábios, tirou o braço dela de cima, saiu da cama e foi á cozinha.
Bom dia Bill. – Disse.
Bom dia Gustav. – Respondeu enquanto preparava as coisas do pequeno-almoço. – Está um lindo dia, não está?
Não está mau, mas porquê tanta alegria? – Perguntou.
Hoje vou fazer aquilo á White! – Disse.
A sério? Espero que corra tudo bem! – Disse.
Ya, já está tudo preparado. – Disse. – E agora vou levar este belo pequeno-almoço para o quarto. Até já.
Até já Bill. – Disse.
Levou o tabuleiro com o pequeno-almoço para dois para o quarto, pouso-o na secretária, abriu as cortinas, voltou a pegar no tabuleiro e pousou-o na cama. Com a luz ela começou a mexer, incomodada. Ele começou a dar-lhe beijos.
Bom dia princesa. – Sussurrou.
Bom dia my love. – Disse ainda com voz de sono.
Trouxe o pequeno-almoço. – Disse.
Pequeno-almoço na cama? – Sentou-se. – Que amoroso! – Disse dando-lhe um beijo.
E isto é só o principio… - Disse.
Há mais? O que é, o que é? – Perguntou entusiasmada.
Surpresa! – E deu-lhe um beijo. – Queres morangos?
Hum, hum. – E tirou-lhe o morango que tinha na mão com a boca. – Delicious!
Onde é que me estás a levar? – Perguntou mais uma vez. Tinha uma venda nos olhos e já estava farta de andar sem saber para onde.
Já vais ver… - Disse guiando-a. – Chegamos.
Uau… Isto está lindo… - Foi o único que conseguiu dizer. Estavam no quarto de Bill, mas o quarto estava bastante diferente. Estava apenas iluminado por velas, em frente á cama estava uma mesa baixa, estilo japonês, com duas almofadas em dois lados.
Gostas? – Perguntou agarrando-a pelas ancas.
Não, gosto. – Começou. – Amo. – Virou a cara e beijou-o.
Ainda bem, porque demorei horas a prepara isto! – Disse.
Mas não o fizeste para ficar-mos a olhar, pois não? Vamos lá comer! – Disse saltando para a almofada.
Sei que vais gostar do jantar. – Disse sentando-se á sua frente e destapando o jantar.
Sashimi! – Exclamou. – Sabes que te adoro, não sabes?
Por acaso, não sabia… - Brincou.
Ficas a saber. – E beijou-o.
Vamos lá comer. – Disse.
Estava divinal! – Disse, minutos depois, quando acabou. – Onde é que arranjas-te isto?
Encomendei de um restaurante. – E sorriu. – Porquê? Pensavas que tinha sido eu a fazer?
É claro que não! – Respondeu. Olharam-se nos olhos.
Adoro-te. – Disse.
Também te adoro. – Respondeu. Levantou-se, deixando os joelhos no chão, pôs as mãos na mesa para se apoiar e aproximou-se dele.
Ele sorriu. Estava a aproximar-se cada vez e beija-o. Levantou uma das pernas e pô-la em cima da mesa. Depois a outra. Aproximou-se mais. As suas bocas continuavam pegadas, e não se iriam largar assim tão cedo. Avançou mais um pouco e já estava na ponta da mesa. Sentou-se em cima dele. Ele agarrou-a pelas ancas. Continuaram a beijar-se. Ela começou a puxar-lhe a t-shirt para cima.
Tens a certeza? – Perguntou, quebrando aquele beijo eterno.
Nunca tive tanta em toda a minha vida. – Puxou mais a t-shirt até a tirar e beijou-o.
Ele tirou as mãos das suas ancas e subiu as suas costas. Pegou no top e começou a tirar-lho. Voltou a agarrá-la pelas ancas, levantou-se e deitou-a na cama. Olhou-a,voltou a beijá-la e desceu para o pescoço, enquanto lhe tirava o soutien. Enquanto isso ela tirava-lhe as calças. Finalmente tirou-lhe o soutien e as calças. Em segundos se livraram do resto da roupa.
Amo-te. – Disse entre beijos.
Também te amo. – Respondeu.
Amanheceu mais um dia. Acordou e sentiu o seu perfume. Abriu os olhos e viu os seus.
Bom dia sweet-heart. – Disse.
Bom dia myprincess. – Respondeu. – Gostaste da noite?
Foi a melhor que já tive. – Sorriu. – Tenho fome. Há comida?
Acho que há alguma coisa na cozinha.
Bom dia Pretty Girl. – Disse vendo-a acordar.
Hey Playboy. – Respondi esfregando os olhos. – Como achas que correu noite daqueles dois?
Acho que correu bem. – Disse com um sorriso perverso.
Espero bem que sim. – Disse. – E se fossemos comer? Tenho fome…
Vamos lá. – Disse levantando-se ainda com o sorriso perverso.
[Current Listening: T.T. – Vamos Fazer a Festa]
P.S. - Aconselho a ler enquanto ouvem a musica. Entra-se mesmo no espirito... E eu sei que é pequeno, mas é intenso...
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Acordou, virou-se e viu-a a dormir ao seu lado como um anjo, o braço sobre si. Aquele ia ser um óptimo dia, ninguém o podia estragar. Deu-lhe um suave beijo nos lábios, tirou o braço dela de cima, saiu da cama e foi á cozinha.
Bom dia Bill. – Disse.
Bom dia Gustav. – Respondeu enquanto preparava as coisas do pequeno-almoço. – Está um lindo dia, não está?
Não está mau, mas porquê tanta alegria? – Perguntou.
Hoje vou fazer aquilo á White! – Disse.
A sério? Espero que corra tudo bem! – Disse.
Ya, já está tudo preparado. – Disse. – E agora vou levar este belo pequeno-almoço para o quarto. Até já.
Até já Bill. – Disse.
Levou o tabuleiro com o pequeno-almoço para dois para o quarto, pouso-o na secretária, abriu as cortinas, voltou a pegar no tabuleiro e pousou-o na cama. Com a luz ela começou a mexer, incomodada. Ele começou a dar-lhe beijos.
Bom dia princesa. – Sussurrou.
Bom dia my love. – Disse ainda com voz de sono.
Trouxe o pequeno-almoço. – Disse.
Pequeno-almoço na cama? – Sentou-se. – Que amoroso! – Disse dando-lhe um beijo.
E isto é só o principio… - Disse.
Há mais? O que é, o que é? – Perguntou entusiasmada.
Surpresa! – E deu-lhe um beijo. – Queres morangos?
Hum, hum. – E tirou-lhe o morango que tinha na mão com a boca. – Delicious!
***
Onde é que me estás a levar? – Perguntou mais uma vez. Tinha uma venda nos olhos e já estava farta de andar sem saber para onde.
Já vais ver… - Disse guiando-a. – Chegamos.
Uau… Isto está lindo… - Foi o único que conseguiu dizer. Estavam no quarto de Bill, mas o quarto estava bastante diferente. Estava apenas iluminado por velas, em frente á cama estava uma mesa baixa, estilo japonês, com duas almofadas em dois lados.
Gostas? – Perguntou agarrando-a pelas ancas.
Não, gosto. – Começou. – Amo. – Virou a cara e beijou-o.
Ainda bem, porque demorei horas a prepara isto! – Disse.
Mas não o fizeste para ficar-mos a olhar, pois não? Vamos lá comer! – Disse saltando para a almofada.
Sei que vais gostar do jantar. – Disse sentando-se á sua frente e destapando o jantar.
Sashimi! – Exclamou. – Sabes que te adoro, não sabes?
Por acaso, não sabia… - Brincou.
Ficas a saber. – E beijou-o.
Vamos lá comer. – Disse.
Estava divinal! – Disse, minutos depois, quando acabou. – Onde é que arranjas-te isto?
Encomendei de um restaurante. – E sorriu. – Porquê? Pensavas que tinha sido eu a fazer?
É claro que não! – Respondeu. Olharam-se nos olhos.
Adoro-te. – Disse.
Também te adoro. – Respondeu. Levantou-se, deixando os joelhos no chão, pôs as mãos na mesa para se apoiar e aproximou-se dele.
Ele sorriu. Estava a aproximar-se cada vez e beija-o. Levantou uma das pernas e pô-la em cima da mesa. Depois a outra. Aproximou-se mais. As suas bocas continuavam pegadas, e não se iriam largar assim tão cedo. Avançou mais um pouco e já estava na ponta da mesa. Sentou-se em cima dele. Ele agarrou-a pelas ancas. Continuaram a beijar-se. Ela começou a puxar-lhe a t-shirt para cima.
Tens a certeza? – Perguntou, quebrando aquele beijo eterno.
Nunca tive tanta em toda a minha vida. – Puxou mais a t-shirt até a tirar e beijou-o.
Ele tirou as mãos das suas ancas e subiu as suas costas. Pegou no top e começou a tirar-lho. Voltou a agarrá-la pelas ancas, levantou-se e deitou-a na cama. Olhou-a,voltou a beijá-la e desceu para o pescoço, enquanto lhe tirava o soutien. Enquanto isso ela tirava-lhe as calças. Finalmente tirou-lhe o soutien e as calças. Em segundos se livraram do resto da roupa.
Amo-te. – Disse entre beijos.
Também te amo. – Respondeu.
***
Amanheceu mais um dia. Acordou e sentiu o seu perfume. Abriu os olhos e viu os seus.
Bom dia sweet-heart. – Disse.
Bom dia myprincess. – Respondeu. – Gostaste da noite?
Foi a melhor que já tive. – Sorriu. – Tenho fome. Há comida?
Acho que há alguma coisa na cozinha.
***
Bom dia Pretty Girl. – Disse vendo-a acordar.
Hey Playboy. – Respondi esfregando os olhos. – Como achas que correu noite daqueles dois?
Acho que correu bem. – Disse com um sorriso perverso.
Espero bem que sim. – Disse. – E se fossemos comer? Tenho fome…
Vamos lá. – Disse levantando-se ainda com o sorriso perverso.
[Current Listening: T.T. – Vamos Fazer a Festa]
P.S. - Aconselho a ler enquanto ouvem a musica. Entra-se mesmo no espirito... E eu sei que é pequeno, mas é intenso...
Última edição por raaky.star em Ter Mar 25, 2008 2:33 am, editado 1 vez(es)
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Re: Raaky's Diary *Parada*
Está lindo, e não está assim tão pequeno!
Adorei... lindo, lindo, lindooooooooooooooooo!!!!!!
Adorei... lindo, lindo, lindooooooooooooooooo!!!!!!
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Re: Raaky's Diary *Parada*
ohhh este capitulo ta mesmo fofo...só amor
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Re: Raaky's Diary *Parada*
8D
EU ADORO-TE RAAKY! *___*
Bill! <33333
Ich Liebe Dich Bill Für Immer! <333
QUERO MAIS ASSIM 8D <3
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Re: Raaky's Diary *Parada*
Ela gostou *.* Fica sabendo que se não fosse a musica nao tinhas um capitulo assim!
Vou começar agora a trabalhar no proximo... Espero nao demorar muito...
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Re: Raaky's Diary *Parada*
Aqui está a criança com mais um capitulo para vocês ^^ E este até têm video e musica xD
Video da dança final do Step Up 2 The Streets
Música
Hum-hum. – Ouvi. Virei-me na espreguiçadeira e vi-a.
Bem! Quem é que morreu? – Perguntei.
Ninguém morreu. – Disse. – Estou aqui para vos convidar para a festa que vou fazer hoje ás nove da noite, ponto de encontro no bar.
WTF?! – Perguntou a Cacau.
Hoje o meu pai não está, por isso vou fazer uma festa e estou a convidar-vos. – Repetiu.
E o quê que te faz pensar que vamos? – Perguntou a White.
Pensei que podiam ter uma noite diferente. Nunca vos vejo sair… - Respondeu.
Nós preferimos divertir-nos na suite, sem melgas atrás. – Disse a Cris.
Estava só a tentar ser simpática… - Disse.
Nós não saímos por não é suposto eles estarem aqui. – Informei. – Por isso é que não vamos a essa festa. Não queremos que as tuas amigas vão para as revistas dizer que eles estão aqui.
Não queres que saibam que andas a sair de um bar ás 2h da manha com esse rapazinho não é? – Murmurou.
Podes dizer isso ás revistas na boa. – Disse, tentando não dar importância ao assunto. – Mas depois se quiseres sair do hotel e não poderes porque tens um mar de pitas á porta, a mim não me incomoda nada, visto que só saio da suite para vir para aqui ou para o bar…
Está descasada. Os meus amigos não os reconhecem. – Disse derrotada. – Mas como parece que não estão interessados… - Virou costas e começou a andar.
Hey Marilyn Monroe, ah whore, ah Marilyn. – Ela olhou-me com um olhar matador. – Espero que tenhas dinheiro que chegue, porque festa é para beber á grande.
Não te preocupes. – Disse. – Espero que apareçam vestidos decentemente.
Não te preocupes. – Respondeu a White imitando a sua voz esganiçada. Ela voltou a virar costas e ir embora.
Essa foi boa, sis! – Dissemos eu e a White ao mesmo tempo dando um high five.
Vou pedir á Mel a lista das bebidas mais caras. – Disse.
Não vamos ter de ir da roupinha toda não sei o que, pois não? – Perguntou o Tom assustado.
Eu vou como se fosse sair normalmente. – Respondi.
Se ela pensa que vou vestida á tia, desengane-se. – Disse a Cris. – Convidou-nos, vai nos aturar.
É que é isso mesmo.– Disse dando-lhe um high five.
Cliquei no botão de play da aparelhagem e a musica começou. Pus-me em frente ao grande espelho, puxei o capuz do largo casaco para cima do chapéu e comecei a mover ao som da música. Quando a vozinha parou tirei o capuz e fiz mais movimentos sensuais e um pouco de breakdance, libertando toda a minha energia naquela dança. Nas partes em que a musica parava eu também parava.
Wow. – Disse quando a música acabou e eu parei. – Não sabia que ainda dançavas.
De vez em quando. – Respondi. – Quando preciso de libertar energias e pensar, ou treino com o sabre, ou danço, ou graffito, ou ando de skate.
Então e no que estavas a pensar? – Perguntou aproximando-se.
Em nada que interesse. – Disse fugindo do assunto. –Show me what you got, Playboy. – Disse pondo a música de novo.
Comecei a dançar outra vez provocando-o. Ele chegou-se mais perto e juntou-se á dança. Estávamos completamente ligados um ao outro. Sabíamos todos os movimentos como se aquilo estivesse treinado, mas era puro improviso. Mandei-o ao chão e fiz a cena em cima dele do filme Step Up 2 The Street (video). Puxei-o e continuamos a dança. Pura sensualidade, provocação e muito Hip Hop.
Onde aprendeste a dançar assim? – Perguntou quando a música acabou.
Filmes, contactos, workshops. – Respondi. – Também não estiveste mal.
Acho que nunca dancei assim na minha vida. – Disse. - Foi… Intenso.
Bem vindo ao mundo do Hip Hop. – E sorri.
Finalmente, alguém decente! – Disse.
Hey Mel. Parece que a menina do papá vai dar uma festa sem o papá saber e o ponto de encontro é aqui. – Disse.
Já percebi. Então e o que vai ser?– Perguntou.
Um Cosmopolitan. – E sorri.
Hmm. Vodka Redbull. – Disse o Tom.
Malibu cola para mim. – Disse a Cacau.
Martini. – Disse a Cris.
Vodka limão. – Disse a White.
Duas Vodkas limão. – Disse o Bill.
Por agora um Redbull. – Disse o Gustav. Nós olhamos para ele. – Que foi? Alguém tem de estar sóbrio.
Eu quero um Gin com cola.– Disse o Georg.
Estão a sair. – Disse ela começando a preparar todas as bebidas e entregando-as. – Vocês vieram mesmo assim vestidos?
Claro! – Respondeu a White.
Ela é que nos convidou… - Completou a Cris.
Ah, Mel, está aqui o teu CD. – Disse entregando-lhe o CD que tive a dançar durante a tarde.
Assim vestida parece que acabaste de o dançar. – Comentou.
Mais ou menos. – E pisquei o olho.
Olha a anfitriã da festa! – Disse a Cacau.
Marilyn estive a pensar, e acho que podias contratar a Mel para fazer de DJ na tua suite. Ela é mesmo boa. – Disse.
Desde que leve também boas bebidas.– Disse. – Belo chapéu. É para condizer com o rapaz das rastas?
Fer sure maybe, fer sure not. – Respondi com ritmo da música. – Oh, olá Alex! Nem te vi aí ao lado da princesa brilhante. Ficas meio despercebido. Já conheces o Tom? Tom, este é o Alex, o meu ex. Alex, este é o Tom, meu grande amigo.
Oi.– Disse o Alex.
Então, já andam? Tenho-vos visto muitas vezes por aqui… - Perguntei.
Sim, andamos. – Respondeu a Marilyn. – E vocês?
Nah. He's my Playboy, nothing else. – Disse.
No que estás a pensar? – Perguntou-me.
Diz-me, porquê que te aproveitas do facto de eu estar bêbeda para me fazeres essas perguntas que eu não te respondo? - Ripostei olhando-o nos olhos. – Estava a ver se descobria a razão para o maior Playboy do mundo da música, que não pode ir a lado nenhum que acaba com uma gaja na cama, estar á duas semanas num hotel e ter ido para a cama apenas com a melhor amiga, que lhe disse que não se devia repetir, e já é a quarta vez que se repete.
Eu acho que tu sabes a resposta a isso… - Começou. – Queres mesmo que te diga? É uma coisa que eu te tenho tentado dizer, mas que tu não me deixas. A única vez que o disse foi á seis anos atrás, e tu fugiste de mim. Então, já sabes a resposta?
O que vamos fazer agora? – Perguntou a Cris com a garrafa de Eristoff na mão.
10 Minutes in Hell! – Disse a White.
Não exageres White. – Disse a Cacau tirando-lhe a garrafa de Cachaça. – A tua noite de ontem pode ter sido boa, mas nós não queremos saber do teu desempenho sexual.
Mel põe música boa para dançar! – Pedi bebendo mais um pouco do Absinto.
É para já! – Foi á aparelhagem e pos o CD a dar.
Começamos todos a dançar. O Gustav estava a revelar-se, a dançar e aos beijos com a Cris já sob grande efeito do álcool. Eu dancei com três rapazes, entre eles o Tom e o Alex, que me foi roubado pela Marilyn pouco tempo depois. A White e o Bill não se largavam e a garrafa de Safári. A Cacau dançava com o Georg. A música acabou e começou a dar o Bounce do Timbaland.
Não consegui controlar-me e comecei a dançar como na sala dos treinos, com toda a minha energia. Os rapazes convidados da Marilyn aproximavam-se e tentavam dançar ao meu nível, mas só dois o conseguiram. O Alex começou a entrar na dança, com bom ritmo, mas faltava aquela ligação, por isso mandei-o para volta da namorada com um paço de dança, como tinha feito aos ouros rapazes que se aproximaram mais. Ao ver isto e depois da insistência de Bill, Tom aproximou-se e começou a dançar. Mais uma vez parecia que estávamos ligados, sabíamos os movimentos que íamos fazer a seguir sem sequer nos olharmos ou falarmos. Voltei a fazer a cena do Step Up. –You're my Playboy. – Disse-lhe ao ouvido. Puxei-o para cima e acabamos a dança encostados um ao outro, as mãos dele na minha cintura e as minha no seu pescoço. Olhamo-nos nos olhos e beijamo-nos.
And you're my Playmate.– Disse-me. Sorri.
[Current Listening: Timbaland – Bounce]
Video da dança final do Step Up 2 The Streets
Música
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Hum-hum. – Ouvi. Virei-me na espreguiçadeira e vi-a.
Bem! Quem é que morreu? – Perguntei.
Ninguém morreu. – Disse. – Estou aqui para vos convidar para a festa que vou fazer hoje ás nove da noite, ponto de encontro no bar.
WTF?! – Perguntou a Cacau.
Hoje o meu pai não está, por isso vou fazer uma festa e estou a convidar-vos. – Repetiu.
E o quê que te faz pensar que vamos? – Perguntou a White.
Pensei que podiam ter uma noite diferente. Nunca vos vejo sair… - Respondeu.
Nós preferimos divertir-nos na suite, sem melgas atrás. – Disse a Cris.
Estava só a tentar ser simpática… - Disse.
Nós não saímos por não é suposto eles estarem aqui. – Informei. – Por isso é que não vamos a essa festa. Não queremos que as tuas amigas vão para as revistas dizer que eles estão aqui.
Não queres que saibam que andas a sair de um bar ás 2h da manha com esse rapazinho não é? – Murmurou.
Podes dizer isso ás revistas na boa. – Disse, tentando não dar importância ao assunto. – Mas depois se quiseres sair do hotel e não poderes porque tens um mar de pitas á porta, a mim não me incomoda nada, visto que só saio da suite para vir para aqui ou para o bar…
Está descasada. Os meus amigos não os reconhecem. – Disse derrotada. – Mas como parece que não estão interessados… - Virou costas e começou a andar.
Hey Marilyn Monroe, ah whore, ah Marilyn. – Ela olhou-me com um olhar matador. – Espero que tenhas dinheiro que chegue, porque festa é para beber á grande.
Não te preocupes. – Disse. – Espero que apareçam vestidos decentemente.
Não te preocupes. – Respondeu a White imitando a sua voz esganiçada. Ela voltou a virar costas e ir embora.
Essa foi boa, sis! – Dissemos eu e a White ao mesmo tempo dando um high five.
Vou pedir á Mel a lista das bebidas mais caras. – Disse.
Não vamos ter de ir da roupinha toda não sei o que, pois não? – Perguntou o Tom assustado.
Eu vou como se fosse sair normalmente. – Respondi.
Se ela pensa que vou vestida á tia, desengane-se. – Disse a Cris. – Convidou-nos, vai nos aturar.
É que é isso mesmo.– Disse dando-lhe um high five.
***
Cliquei no botão de play da aparelhagem e a musica começou. Pus-me em frente ao grande espelho, puxei o capuz do largo casaco para cima do chapéu e comecei a mover ao som da música. Quando a vozinha parou tirei o capuz e fiz mais movimentos sensuais e um pouco de breakdance, libertando toda a minha energia naquela dança. Nas partes em que a musica parava eu também parava.
Wow. – Disse quando a música acabou e eu parei. – Não sabia que ainda dançavas.
De vez em quando. – Respondi. – Quando preciso de libertar energias e pensar, ou treino com o sabre, ou danço, ou graffito, ou ando de skate.
Então e no que estavas a pensar? – Perguntou aproximando-se.
Em nada que interesse. – Disse fugindo do assunto. –Show me what you got, Playboy. – Disse pondo a música de novo.
Comecei a dançar outra vez provocando-o. Ele chegou-se mais perto e juntou-se á dança. Estávamos completamente ligados um ao outro. Sabíamos todos os movimentos como se aquilo estivesse treinado, mas era puro improviso. Mandei-o ao chão e fiz a cena em cima dele do filme Step Up 2 The Street (video). Puxei-o e continuamos a dança. Pura sensualidade, provocação e muito Hip Hop.
Onde aprendeste a dançar assim? – Perguntou quando a música acabou.
Filmes, contactos, workshops. – Respondi. – Também não estiveste mal.
Acho que nunca dancei assim na minha vida. – Disse. - Foi… Intenso.
Bem vindo ao mundo do Hip Hop. – E sorri.
***
Finalmente, alguém decente! – Disse.
Hey Mel. Parece que a menina do papá vai dar uma festa sem o papá saber e o ponto de encontro é aqui. – Disse.
Já percebi. Então e o que vai ser?– Perguntou.
Um Cosmopolitan. – E sorri.
Hmm. Vodka Redbull. – Disse o Tom.
Malibu cola para mim. – Disse a Cacau.
Martini. – Disse a Cris.
Vodka limão. – Disse a White.
Duas Vodkas limão. – Disse o Bill.
Por agora um Redbull. – Disse o Gustav. Nós olhamos para ele. – Que foi? Alguém tem de estar sóbrio.
Eu quero um Gin com cola.– Disse o Georg.
Estão a sair. – Disse ela começando a preparar todas as bebidas e entregando-as. – Vocês vieram mesmo assim vestidos?
Claro! – Respondeu a White.
Ela é que nos convidou… - Completou a Cris.
Ah, Mel, está aqui o teu CD. – Disse entregando-lhe o CD que tive a dançar durante a tarde.
Assim vestida parece que acabaste de o dançar. – Comentou.
Mais ou menos. – E pisquei o olho.
Olha a anfitriã da festa! – Disse a Cacau.
Marilyn estive a pensar, e acho que podias contratar a Mel para fazer de DJ na tua suite. Ela é mesmo boa. – Disse.
Desde que leve também boas bebidas.– Disse. – Belo chapéu. É para condizer com o rapaz das rastas?
Fer sure maybe, fer sure not. – Respondi com ritmo da música. – Oh, olá Alex! Nem te vi aí ao lado da princesa brilhante. Ficas meio despercebido. Já conheces o Tom? Tom, este é o Alex, o meu ex. Alex, este é o Tom, meu grande amigo.
Oi.– Disse o Alex.
Então, já andam? Tenho-vos visto muitas vezes por aqui… - Perguntei.
Sim, andamos. – Respondeu a Marilyn. – E vocês?
Nah. He's my Playboy, nothing else. – Disse.
***
No que estás a pensar? – Perguntou-me.
Diz-me, porquê que te aproveitas do facto de eu estar bêbeda para me fazeres essas perguntas que eu não te respondo? - Ripostei olhando-o nos olhos. – Estava a ver se descobria a razão para o maior Playboy do mundo da música, que não pode ir a lado nenhum que acaba com uma gaja na cama, estar á duas semanas num hotel e ter ido para a cama apenas com a melhor amiga, que lhe disse que não se devia repetir, e já é a quarta vez que se repete.
Eu acho que tu sabes a resposta a isso… - Começou. – Queres mesmo que te diga? É uma coisa que eu te tenho tentado dizer, mas que tu não me deixas. A única vez que o disse foi á seis anos atrás, e tu fugiste de mim. Então, já sabes a resposta?
O que vamos fazer agora? – Perguntou a Cris com a garrafa de Eristoff na mão.
10 Minutes in Hell! – Disse a White.
Não exageres White. – Disse a Cacau tirando-lhe a garrafa de Cachaça. – A tua noite de ontem pode ter sido boa, mas nós não queremos saber do teu desempenho sexual.
Mel põe música boa para dançar! – Pedi bebendo mais um pouco do Absinto.
É para já! – Foi á aparelhagem e pos o CD a dar.
Começamos todos a dançar. O Gustav estava a revelar-se, a dançar e aos beijos com a Cris já sob grande efeito do álcool. Eu dancei com três rapazes, entre eles o Tom e o Alex, que me foi roubado pela Marilyn pouco tempo depois. A White e o Bill não se largavam e a garrafa de Safári. A Cacau dançava com o Georg. A música acabou e começou a dar o Bounce do Timbaland.
Não consegui controlar-me e comecei a dançar como na sala dos treinos, com toda a minha energia. Os rapazes convidados da Marilyn aproximavam-se e tentavam dançar ao meu nível, mas só dois o conseguiram. O Alex começou a entrar na dança, com bom ritmo, mas faltava aquela ligação, por isso mandei-o para volta da namorada com um paço de dança, como tinha feito aos ouros rapazes que se aproximaram mais. Ao ver isto e depois da insistência de Bill, Tom aproximou-se e começou a dançar. Mais uma vez parecia que estávamos ligados, sabíamos os movimentos que íamos fazer a seguir sem sequer nos olharmos ou falarmos. Voltei a fazer a cena do Step Up. –You're my Playboy. – Disse-lhe ao ouvido. Puxei-o para cima e acabamos a dança encostados um ao outro, as mãos dele na minha cintura e as minha no seu pescoço. Olhamo-nos nos olhos e beijamo-nos.
And you're my Playmate.– Disse-me. Sorri.
[Current Listening: Timbaland – Bounce]
Última edição por Raaky* em Sáb Set 13, 2008 1:32 am, editado 3 vez(es)
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Re: Raaky's Diary *Parada*
Ya está linda raaky! Como sempre...
Adorei sobes-te fazer esses pormenores na boa!!
Estou já ansiosa pelo próximo…
Adorei sobes-te fazer esses pormenores na boa!!
Estou já ansiosa pelo próximo…
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Re: Raaky's Diary *Parada*
GOSTEI! <3
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Re: Raaky's Diary *Parada*
Bué fixe :O maiss
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Re: Raaky's Diary *Parada*
é pena nao puderes postar mais vezes novos capitulos
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Re: Raaky's Diary *Parada*
Não é não poder, é não ter imaginação para escrever xD
Eu vou tentar escrever até ao fim desta semana.
Eu vou tentar escrever até ao fim desta semana.
Raaky*- Administrador
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Re: Raaky's Diary *Parada*
Gajas e gajos que lêm esta porcaria de fic, vou publicar mais um capitulo secante. Informo-vos que a primeira parte da fic esta a acabar, mas ainda falta a segunda com muitas Surpresas. ^^
E aqui fica o 18
Boa…! – Disse entrando na suite. – Tarde.
Está tudo muito feliz por aqui. – Ironizou o Tom.
O quê que aconteceu para estarem com essas caras? – Perguntei.
E onde está a Cacau e porquê que o Georg está a bater á porta do quarto dela sem parar? – Perguntou o Tom.
Acabamos de descobrir que o Georg e a Cris dormiram juntos. – Respondeu o Bill.
O quê?! – Dissemos ao mesmo tempo.
Explica lá isso melhor. – Pedi sentando-me num sofá.
O Georg e a Cris estavam a picar-se, o Georg disse que ela era daquelas que dormia com o primeiro que lhe aparecia á frente e ela disse que ele não se tinha queixado. Nós olhamos para ela e ela disse que na noite do filme de terror eles tinham dormido juntos. – Contou a White. – Desde ai que a Cacau está fechada no quarto e o Georg está a bater á porta para ver se ela lha abre.
Txii! O Listing fez merda… - Disse o Tom sentado ao meu lado.
Parece que o Georg te está a passar á frente maninho. – Picou o Bill.
Cala-te Sangoku! – Respondeu. – E ninguém faz nada? Vão deixa-lo a bater na porta até quando?
O quê que queres que façamos? Ela não abre a porta a ninguém. – Respondeu a White.
Quando a Cacau está assim não dá. Deixa-os estar, amanha já está tudo bem outra vez. – Disse juntando-me á Cris que estava a ver TV.
Hey, Georg, já deu para ver que ela não te vai abrir a porta, podes parar? – Pediu o Tom, pouco tempo depois, em desespero.
Não acredito que me vão obrigar a resolver isto… - Disse levantando-me. – Cris, emprestas-me o teu quarto?
Para quê que queres o meu quarto? Não foi lá, se é para isso que o queres. – Disse.
Não é bem para isso. Posso usá-lo não posso? – Pedi.
Podes, mas não tens um? – Perguntou.
Tenho, mas dá-me mais jeito o teu. – Respondi. Fui á porta do quarto da Cacau, onde o Georg continuava a bater sem reparar no que se passava á sua volta. - Georg, podes parar? Neste momento ela deve estar com o iPod no máximo para não ouvir a porta, por isso não te serve de nada continuares. - Ele pareceu não ouvir e continuou. – Yamete ~desu! – Disse pegando na mão dele antes de tocar novamente na porta.
Oh não, outro ataque de Suiseiseki. – Disse o Tom. – O quê que ela disse, só por curiosidade?
Pára. – Respondeu a White
Ele sentiu a pressão na mão e parou de fazer força. Eu senti e larguei-lhe o braço. – Óptimo, paraste. Se queres entrar lá dentro, primeiro tenho de falar contigo, por isso vem comigo. – Disse dirigindo-me ao quarto do lado e abrindo a porta. O quarto da Cris era em preto, com vários posters e graffitis das bandas que ela mais gosta. Sentei-me na cama. – Ok, agora vais-te sentar aqui ao meu lado e vais-me explicar o que aconteceu naquela noite, mas sem pormenores. Só quero saber como é que aconteceu.
Então, a Cacau foi a última a ir embora, perguntou-me se queria ir dormir e eu disse que ia ver o resto do filme. – Contou sentando-se ao meu lado. - Depois a Cris começou a dizer que tinha medo e a agarrar-se a mim, olhamo-nos nos olhos, ela beijou-me e começou a tirar-me a camisola. Eu disse que ali não e ela levou-me para o meu quarto, na nossa suite.
Hmm. Eu não te vou censurar, até porque eu sei muito bem quais as vossas necessidades e pelo que sei a Cacau não tas satisfaz, e também sei que a ideia de bebermos Malibu em vez de Red Bull ou Coca-Cola foi dela, mas sabes que fizeste merda não sabes? – Perguntei.
Sei, mas eu quero pelo menos falar com ela, explicar-lhe o que aconteceu. – Respondeu desesperado.
Eu sei. Já tentas-te ir pela janela? Ela pode a ter deixado aberta e não se ter apercebido. – Sugeri.
Não, ainda não tentei. Boa ideia, obrigado. – Disse levantando-se da cama, dirigindo-se á janela do quarto, abrindo-a, saindo e fechando-a de maneira a deixar um pouco aberta para poder voltar para trás.
Como aquelas janelas não davam para se ver para dentro, fui fechar o resto da janela e depois fui para o lado da mesa-de-cabeceira do lado esquerdo e abri a pequena porta escondida. Passei para o outro lado sem fazer barulho e fechei a porta. Para minha sorte, a Cacau estava virada para o outro lado, de olhos fechados e com a música no máximo, como eu tinha previsto. Meti-me de joelhos na cama, pus a mão em frente da sua boca e tirei-lhe um phone com muito cuidado. – Hey pussy! – Disse-lhe ao ouvido. Ela gritou, mas a minha mão abafou o som. Destapei-lhe a boca.
Como é que entraste? – Perguntou levantando-se.
Segredo. – Respondi.
O quê que estás aqui a fazer? – Perguntou.
A ajudar o Georg. Tens de o deixar entrar para falar contigo. – Pedi.
Não. Ele fez merda. Enquanto não aprender a respeitar-me, não o deixo entrar. – Respondeu.
A paciência que eu tenho… - Sussurrei.
O quê? – Perguntou.
Nada. – Disfarcei. – Primeiro, a ideia de bebermos Malibu foi tua, segundo, vocês não têm uma relação assumida, por isso ele pode ir para a cama com quem quiser.
Não, não pode! Lá por não ser assumida não quer dizer que não exista! – Disse.
E existe? Só se beijam quando ninguém está por perto, se é que se beijam. Para o Georg, isso é uma curte, e uma curte não tem compromissos. Para além disso, ele é um rapaz de necessidades. Necessidades essas que tu não satisfazes. – Disse.
Eu sei, mas eu não quero fazer coisas que depois me venha a arrepender. – Disse.
Pelo menos ouve-o, ele está desesperado. Se não acreditas, olha por ti. – Pedi apontando para a janela onde se via ele a tentar olhar para dentro do quarto, mas como do lado de fora era espelhado não via nada. Desistiu e voltou para a suite, pois já tinha tentado entrar no quarto da Cris. – Dá-lhe uma nova oportunidade. Ele sabe que te magoou, e ele também se sente mal. Acredita, ele gosta muito de ti, apesar de nunca to ter dito.
Eu percebo tudo o que tu me disseste, mas é que te sentirias se soubesses que o Tom tinha dormido com a Cris pouco dias antes? – Perguntou.
É claro que não ia estar a dar pulos de alegria, mas não me fecharia no quarto sem o ouvir. Levaria na boa. – Respondi. – Eu sei como ele é, tem a suas necessidades de Playboy, não posso fazer muito contra isso. E para além disso, nós não temos nenhuma relação assumida, por isso, ele pode estar com quem quiser.
És demasiado liberal não? – Perguntou.
Se a relação não é assumida sou, mas se for assumida já não sou tanto. – Respondi. – Mas não estamos aqui a falar de mim, estamos a falar e ti. Vais ouvi-lo ou não? Ele quer desculpar-se e quer que ouças a versão dele. Acho que tem esse direito.
Ok, eu deixo-o explicar-se, mas não prometo perdoá-lo. – Respondeu.
Já é um começo. – Levantei-me, abri a porta e sai do quarto. Estavam todos sentados nos sofás. O Georg levantou-se logo mal me viu.
Como é que entraste ai? – Perguntou.
Segredo. – Respondi. – O que interessa é que ela te deixa ires falar com ela.
O quê? – Perguntou para ver se tinha ouvido bem.
Ele deixa que te desculpes, mas é melhor ires depressa, senão ainda muda de ideias. – Disse. Ele levantou-se, entrou no quarto e fechou a porta.
Como é que passaste do meu quarto para o da Cacau? – Perguntou a Cris.
Já disse que é segredo. – Respondi. – Gustav, posso falar contigo?
Claro. – Respondeu. Veio ter comigo ao corredor. – Não me vais dizer eu bem te avisei pois não?
Eu só quero saber como estás. – Pedi.
Como estou? Como é que achas que estou? – Perguntou sarcasticamente. – Como estarias se soubesses que a pessoa de quem gostas esteve três dias antes com um dos teus melhores amigos na cama?
Mal. Eu sei que foi uma pergunta estúpida. Eu avisei-te, não para te chatear, mas para não te magoares, como sei que estás agora. – Disse. – Tenta esquece-la, mesmo que ela se aproxime de ti, não tenhas muitas esperanças, porque o máximo que podes ter é uma noite com ela.
Eu já percebi isso. – Disse ele.
Eu sei que fica mal falar assim de uma amiga, mas ela não sofre com isto e tu também és meu amigo e estás a sofrer. – Disse eu. – Por favor, esquece-a, eu sei que não é fácil, mas tenta.
Eu tento. – E fez um leve sorriso. A porta do quarto da Cacau abre e o Georg sai. – Então, como foi a conversa?
Ela percebeu, mas está magoada e por enquanto não me perdoa. – Respondeu.
Vais ver que isso amanha passa e ela aceita namorar contigo e tudo, pah! – Tentei anima-lo.
Pois… - Disse desanimado. – Até lá fico aqui. – E sentou-se á porta do quarto.
E aqui fica o 18
[Current Listening: Paramore – We Are Broken]18
Boa…! – Disse entrando na suite. – Tarde.
Está tudo muito feliz por aqui. – Ironizou o Tom.
O quê que aconteceu para estarem com essas caras? – Perguntei.
E onde está a Cacau e porquê que o Georg está a bater á porta do quarto dela sem parar? – Perguntou o Tom.
Acabamos de descobrir que o Georg e a Cris dormiram juntos. – Respondeu o Bill.
O quê?! – Dissemos ao mesmo tempo.
Explica lá isso melhor. – Pedi sentando-me num sofá.
O Georg e a Cris estavam a picar-se, o Georg disse que ela era daquelas que dormia com o primeiro que lhe aparecia á frente e ela disse que ele não se tinha queixado. Nós olhamos para ela e ela disse que na noite do filme de terror eles tinham dormido juntos. – Contou a White. – Desde ai que a Cacau está fechada no quarto e o Georg está a bater á porta para ver se ela lha abre.
Txii! O Listing fez merda… - Disse o Tom sentado ao meu lado.
Parece que o Georg te está a passar á frente maninho. – Picou o Bill.
Cala-te Sangoku! – Respondeu. – E ninguém faz nada? Vão deixa-lo a bater na porta até quando?
O quê que queres que façamos? Ela não abre a porta a ninguém. – Respondeu a White.
Quando a Cacau está assim não dá. Deixa-os estar, amanha já está tudo bem outra vez. – Disse juntando-me á Cris que estava a ver TV.
Hey, Georg, já deu para ver que ela não te vai abrir a porta, podes parar? – Pediu o Tom, pouco tempo depois, em desespero.
Não acredito que me vão obrigar a resolver isto… - Disse levantando-me. – Cris, emprestas-me o teu quarto?
Para quê que queres o meu quarto? Não foi lá, se é para isso que o queres. – Disse.
Não é bem para isso. Posso usá-lo não posso? – Pedi.
Podes, mas não tens um? – Perguntou.
Tenho, mas dá-me mais jeito o teu. – Respondi. Fui á porta do quarto da Cacau, onde o Georg continuava a bater sem reparar no que se passava á sua volta. - Georg, podes parar? Neste momento ela deve estar com o iPod no máximo para não ouvir a porta, por isso não te serve de nada continuares. - Ele pareceu não ouvir e continuou. – Yamete ~desu! – Disse pegando na mão dele antes de tocar novamente na porta.
Oh não, outro ataque de Suiseiseki. – Disse o Tom. – O quê que ela disse, só por curiosidade?
Pára. – Respondeu a White
Ele sentiu a pressão na mão e parou de fazer força. Eu senti e larguei-lhe o braço. – Óptimo, paraste. Se queres entrar lá dentro, primeiro tenho de falar contigo, por isso vem comigo. – Disse dirigindo-me ao quarto do lado e abrindo a porta. O quarto da Cris era em preto, com vários posters e graffitis das bandas que ela mais gosta. Sentei-me na cama. – Ok, agora vais-te sentar aqui ao meu lado e vais-me explicar o que aconteceu naquela noite, mas sem pormenores. Só quero saber como é que aconteceu.
Então, a Cacau foi a última a ir embora, perguntou-me se queria ir dormir e eu disse que ia ver o resto do filme. – Contou sentando-se ao meu lado. - Depois a Cris começou a dizer que tinha medo e a agarrar-se a mim, olhamo-nos nos olhos, ela beijou-me e começou a tirar-me a camisola. Eu disse que ali não e ela levou-me para o meu quarto, na nossa suite.
Hmm. Eu não te vou censurar, até porque eu sei muito bem quais as vossas necessidades e pelo que sei a Cacau não tas satisfaz, e também sei que a ideia de bebermos Malibu em vez de Red Bull ou Coca-Cola foi dela, mas sabes que fizeste merda não sabes? – Perguntei.
Sei, mas eu quero pelo menos falar com ela, explicar-lhe o que aconteceu. – Respondeu desesperado.
Eu sei. Já tentas-te ir pela janela? Ela pode a ter deixado aberta e não se ter apercebido. – Sugeri.
Não, ainda não tentei. Boa ideia, obrigado. – Disse levantando-se da cama, dirigindo-se á janela do quarto, abrindo-a, saindo e fechando-a de maneira a deixar um pouco aberta para poder voltar para trás.
Como aquelas janelas não davam para se ver para dentro, fui fechar o resto da janela e depois fui para o lado da mesa-de-cabeceira do lado esquerdo e abri a pequena porta escondida. Passei para o outro lado sem fazer barulho e fechei a porta. Para minha sorte, a Cacau estava virada para o outro lado, de olhos fechados e com a música no máximo, como eu tinha previsto. Meti-me de joelhos na cama, pus a mão em frente da sua boca e tirei-lhe um phone com muito cuidado. – Hey pussy! – Disse-lhe ao ouvido. Ela gritou, mas a minha mão abafou o som. Destapei-lhe a boca.
Como é que entraste? – Perguntou levantando-se.
Segredo. – Respondi.
O quê que estás aqui a fazer? – Perguntou.
A ajudar o Georg. Tens de o deixar entrar para falar contigo. – Pedi.
Não. Ele fez merda. Enquanto não aprender a respeitar-me, não o deixo entrar. – Respondeu.
A paciência que eu tenho… - Sussurrei.
O quê? – Perguntou.
Nada. – Disfarcei. – Primeiro, a ideia de bebermos Malibu foi tua, segundo, vocês não têm uma relação assumida, por isso ele pode ir para a cama com quem quiser.
Não, não pode! Lá por não ser assumida não quer dizer que não exista! – Disse.
E existe? Só se beijam quando ninguém está por perto, se é que se beijam. Para o Georg, isso é uma curte, e uma curte não tem compromissos. Para além disso, ele é um rapaz de necessidades. Necessidades essas que tu não satisfazes. – Disse.
Eu sei, mas eu não quero fazer coisas que depois me venha a arrepender. – Disse.
Pelo menos ouve-o, ele está desesperado. Se não acreditas, olha por ti. – Pedi apontando para a janela onde se via ele a tentar olhar para dentro do quarto, mas como do lado de fora era espelhado não via nada. Desistiu e voltou para a suite, pois já tinha tentado entrar no quarto da Cris. – Dá-lhe uma nova oportunidade. Ele sabe que te magoou, e ele também se sente mal. Acredita, ele gosta muito de ti, apesar de nunca to ter dito.
Eu percebo tudo o que tu me disseste, mas é que te sentirias se soubesses que o Tom tinha dormido com a Cris pouco dias antes? – Perguntou.
É claro que não ia estar a dar pulos de alegria, mas não me fecharia no quarto sem o ouvir. Levaria na boa. – Respondi. – Eu sei como ele é, tem a suas necessidades de Playboy, não posso fazer muito contra isso. E para além disso, nós não temos nenhuma relação assumida, por isso, ele pode estar com quem quiser.
És demasiado liberal não? – Perguntou.
Se a relação não é assumida sou, mas se for assumida já não sou tanto. – Respondi. – Mas não estamos aqui a falar de mim, estamos a falar e ti. Vais ouvi-lo ou não? Ele quer desculpar-se e quer que ouças a versão dele. Acho que tem esse direito.
Ok, eu deixo-o explicar-se, mas não prometo perdoá-lo. – Respondeu.
Já é um começo. – Levantei-me, abri a porta e sai do quarto. Estavam todos sentados nos sofás. O Georg levantou-se logo mal me viu.
Como é que entraste ai? – Perguntou.
Segredo. – Respondi. – O que interessa é que ela te deixa ires falar com ela.
O quê? – Perguntou para ver se tinha ouvido bem.
Ele deixa que te desculpes, mas é melhor ires depressa, senão ainda muda de ideias. – Disse. Ele levantou-se, entrou no quarto e fechou a porta.
Como é que passaste do meu quarto para o da Cacau? – Perguntou a Cris.
Já disse que é segredo. – Respondi. – Gustav, posso falar contigo?
Claro. – Respondeu. Veio ter comigo ao corredor. – Não me vais dizer eu bem te avisei pois não?
Eu só quero saber como estás. – Pedi.
Como estou? Como é que achas que estou? – Perguntou sarcasticamente. – Como estarias se soubesses que a pessoa de quem gostas esteve três dias antes com um dos teus melhores amigos na cama?
Mal. Eu sei que foi uma pergunta estúpida. Eu avisei-te, não para te chatear, mas para não te magoares, como sei que estás agora. – Disse. – Tenta esquece-la, mesmo que ela se aproxime de ti, não tenhas muitas esperanças, porque o máximo que podes ter é uma noite com ela.
Eu já percebi isso. – Disse ele.
Eu sei que fica mal falar assim de uma amiga, mas ela não sofre com isto e tu também és meu amigo e estás a sofrer. – Disse eu. – Por favor, esquece-a, eu sei que não é fácil, mas tenta.
Eu tento. – E fez um leve sorriso. A porta do quarto da Cacau abre e o Georg sai. – Então, como foi a conversa?
Ela percebeu, mas está magoada e por enquanto não me perdoa. – Respondeu.
Vais ver que isso amanha passa e ela aceita namorar contigo e tudo, pah! – Tentei anima-lo.
Pois… - Disse desanimado. – Até lá fico aqui. – E sentou-se á porta do quarto.
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Re: Raaky's Diary *Parada*
Adorei!
Gostei muito!!!
Essa cena da Cacau ta fixe! É mesmo ela… e a da Cris é mesmo bue parecida com a vida real…
Adoreiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!!!!!!!!!!!!
Gostei muito!!!
Essa cena da Cacau ta fixe! É mesmo ela… e a da Cris é mesmo bue parecida com a vida real…
Adoreiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!!!!!!!!!!!!
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Re: Raaky's Diary *Parada*
Por acaso a intenção era essa, parecer-se com a realidade xD
Ainda bem que conseguiste gostar desta seca ^^
Ainda bem que conseguiste gostar desta seca ^^
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Re: Raaky's Diary *Parada*
Gostei ^^
Apesar de estar metida em merda, até não estava muito mal...
A Cris um dia há-de acentar xD
Enfim, acho cruel a parte do beijarem-se às escondidas porque sabes que na realidade não sou eu que quero que assim seja na totalidade...
Continua, Bitchy! xD
Apesar de estar metida em merda, até não estava muito mal...
A Cris um dia há-de acentar xD
Enfim, acho cruel a parte do beijarem-se às escondidas porque sabes que na realidade não sou eu que quero que assim seja na totalidade...
Continua, Bitchy! xD
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Re: Raaky's Diary *Parada*
Eu sei que não és tu (agora), mas isto não é baseado essencialmente na realidade, tem de ter um pouco da minha imaginação, right? ^^
Ainda não sei quando vou escrever o 19, mas já tive umas ideias ;P
Ainda não sei quando vou escrever o 19, mas já tive umas ideias ;P
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Re: Raaky's Diary *Parada*
Muito bem...
Escreve quando estiveres inspirada...
Eu também não ando a escrever a minha por falta de imaginação xD
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Eu também não ando a escrever a minha por falta de imaginação xD
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Re: Raaky's Diary *Parada*
Mas o meu problema agora é organização de ideias e um pouco de inspiração, mas com as ideias organizadas a imaginação vem ^^
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Re: Raaky's Diary *Parada*
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VODKA COM LIMAO >8D x'DDD
keru mais caps pah ;P
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Re: Raaky's Diary *Parada*
Eu já comecei a escrever o 19, e vai essencialmente sobre mim e o Tom... Mas vou ver se o alargo e ponho outras personagens x}
Ainda bem que gostaram *.* <3
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Re: Raaky's Diary *Parada*
Ah, consegui acabar o capitulo!
Só tenho uma coisa a dizer antes de publicar: Vou mudar um pouco o pricipio da fic. Porquê? Porque tive a repensar e como estava não dava... Depois aviso-vos quando mudar e onde mudei...
E agora, o 19 ^^ Hope you like it, lobes <3
És capaz de me dizer para onde me estás a levar? – Pedi.
Não. – Respondeu continuando a andar. – Se disser tira a piada.
Se eu não estivesse habituada a andar com uma venda nos olhos por causa dos treinos com o sabre, juro que te obrigava a tirares-ma. – Disse.
Então tenho de agradecer aos teus treinos. – Respondeu.
Tom, já estou farta de só ver preto á frente, sentir o cheiro a relva e a cloro, ouvir gente aos gritos e água a salpicar e ter de ser guiada por ti! – Protestei. –Ainda falta muito para chegarmos seja onde for?
Não, já falta pouco. – Respondeu.
Ainda bem. – Disse.
Mrs. Kaulitz, Mrs. Mendall. – Saudou. - Vai-lhe mostrar aquilo? – Perguntou.
Susana, já te disse que é Raaky. – Disse.
Sim, vou-lhe mostrar agora.– Respondeu o Tom.
Espero que goste, Raaky. Ele empenhou-se muito. – Disse ela.
Cada vez estou mais ansiosa por ver a grande surpresa que o senhor Kaulitz mais velho me fez! – Disse.
Então vamos. Adeus Susana. – E voltou a conduzir-me. Entramos por uma porta e parou-me.
Já chegámos não já? Óptimo, já posso tirar isto! – Disse começando a tirar o lenço preto.
Não, não podes! – Disse ele pegando nas minhas mãos. –Já chegamos, mas ainda não está tudo pronto, por isso esperas… – Largou-me as mãos, virou-se e começou a andar. Alguns segundos depois começo a ouvir o princípio da música dos Mind Da Gap, Dedicatória.
Aww, eu adoro esta música! Onde é que a foste buscar? – Perguntei desconfiada.
Andei a mexer no teu portátil á procura de Hip-Hop e R&B e fiz um CD… – Respondeu.
E foi só por acaso que puseste esta em primeiro. – Disse.
Pronto, eu pedi ajuda á White… – Começou. – Precisava de uma música que me ajudasse a dizer-te isto… Em primeiro lugar, esta foi a única maneira que encontrei para te dizer isto que te tento dizer á seis anos, desde que te comecei a ver de outra maneira que não aquela maria-rapaz, que vivia para o skate e o graffiti, e que agora mudou radicalmente, muito mais feminina, mas que continua a fascinar-me tanto quanto antes…
Tom, estás a divagar. – Avisei.
Ah, pois… Então, direito ao assunto, o que eu te quero dizer Raaky, é que te amo. É por isso que ia para a cama com uma gaja diferente quase todos os dias, para tentar esquecer-te, mas é impossível, estou sempre a pensar em ti. Por isso é que não tenho estado com nenhuma rapariga enquanto cá estive, sentia como se te estivesse a trair. Eu sei que é esquisito… Mas um coisa eu tenho a certeza, que este foi o melhor mês da minha vida, e as ultimas duas semanas foram as melhores, sem duvida. – Disse de uma vez.
Tom… – Disse quase sem voz.
E como acho que estou com imensa sorte por te dizer isto tudo e tu não me calares, vou-te dizer mais uma coisa… – Disse ajoelhando-se. –Raaky, aceitas namorar comigo?
Fiquei em silêncio durante uns segundos. – Tom, levanta-te. – Pedi num tom de voz um pouco frio. Ele levantou-se um pouco receoso. Tirei o lenço e olhei-o naqueles olhos cor de chcolate. Percebi pelo seu olhar que estava com medo da minha resposta. Não resisti e beijei-o. – Eu tenho sido uma parva em não te querer ouvir. – Disse olhando-o nos olhos. – Desde a minha festa dos 11 anos que sei que te adoro, mas como sabia que me ia embora, não te disse nada. E quando chegaste, eu tinha medo de ter uma relação contigo e depois ias embora e acabávamos ou qualquer coisa assim… Desculpa-me, eu fui uma estúpida. Mas agora não me importa se acabamos daqui a uma semana, eu só quero aproveitar este tempo contigo. – E voltei a beijá-lo.
Eu também quero aproveitar estes últimos dias contigo, mas sabes que vai ser difícil com as entrevistas que vamos ter. – Disse.
Então aproveitamos as noites. – E fiz um olhar perverso.
É uma boa ideia. – Disse. –Mas ainda me falta mostrar-te uma coisa. Vira-te.– Pediu. Eu virei-me e vi um graffiti enorme, do tamanho da parede. No graffiti via-se o hotel ao fundo, ele e eu agarrados, o que parecia ser chuva e por baixo estava escrito ”Will 4eva lv ya”, tudo um pouco avermelhado.
Nem para um declaração de amor sabes escrever como deve ser. – Gozei.
Eu sei escrever como deve ser, mas achei que assim ficava mais giro. – Respondeu.
Pois, agora disfarça. – Piquei.
Estás a insinuar que eu não sei escrever? – Perguntou.
Estou. – Disse com ar provocador e comecei a correr.
Já vais ver! Vem cá! – E correu atrás de mim. Corremos á volta da sala e finalmente ele apanhou-me e apertou-me contra ele. – Apanhei-te! Agora diz lá quem é que não sabe escrever?
Tu. – Disse serenamente.
Ai é?– E começou a fazer-me cócegas. Eu caí e ele caiu por cima de mim. Olhamo-nos nos olhos e ele beijou-me.
***
Achas que ela vai aceitar? – Perguntou encostando a cabeça no seu peito.
Melhor que isso, acho que já aceitou. – Respondeu brincando com seu cabelo.
Isso de saberem as coisas um do outro por sentimentos e olhares é giro. E útil.– Comentou. Ele riu-se. – Mas agora a sério, é bom ela finalmente ter aceite. O coitado do Tom estava a passar-se.
Ya, ela estava a dar com ele em doido. – Concordou. Ficaram uns minutos assim sentados até que ele se apercebe que está a escurecer. –É melhor irmos andando, está a ficar tarde.
Sim.– Respondeu levantando-se do seu colo e estendo a mão para o ajudar a levantar. Começaram a caminhar para fora do jardim até que ela vê os baloiços sem ninguém. –Bill, quero andar de baloiço! – Disse correndo com ele de mão dada em direcção aos baloiços.
White, já não tens idade para isso. – Reclamou enquanto ela se sentava no baloiço e começava a dar balanço.
Que eu saiba, não há idade limite para andar de baloiço! – Disse dando mais balanço e ficando cada vez mais alta. De repente, bem alto, virou a cabeça para trás. –Estou-te a ver! – Gritou. Ele sorriu. Decidiu parar de dar balanço e o baloiço foi parando gradualmente. – Já só falta uma semana. – Disse olhando para os joelhos. – E vais estar a trabalhar quase a semana toda. Depois disso só nos anos da Raaky… E depois disso…
Não. Não penses assim. – Disse pondo-se á sua frente. –Vamos arranjar maneira de nos vermos, de ficarmos juntos. – Pegou-lhe no queixo para ela o olhar nos olhos. – Até lá, vamos aproveitar cada momento. – E sorriu. Ela sorriu de volta. Avançou para ela e beijou-a.
Desculpa. Não devia ter pensado em coisas tristes. – Disse. – Afinal, ainda temos uma semana.
Só tenho uma coisa a dizer antes de publicar: Vou mudar um pouco o pricipio da fic. Porquê? Porque tive a repensar e como estava não dava... Depois aviso-vos quando mudar e onde mudei...
E agora, o 19 ^^ Hope you like it, lobes <3
[Current Listening: Mind Da Gap - Dedicatória] 19
És capaz de me dizer para onde me estás a levar? – Pedi.
Não. – Respondeu continuando a andar. – Se disser tira a piada.
Se eu não estivesse habituada a andar com uma venda nos olhos por causa dos treinos com o sabre, juro que te obrigava a tirares-ma. – Disse.
Então tenho de agradecer aos teus treinos. – Respondeu.
Tom, já estou farta de só ver preto á frente, sentir o cheiro a relva e a cloro, ouvir gente aos gritos e água a salpicar e ter de ser guiada por ti! – Protestei. –Ainda falta muito para chegarmos seja onde for?
Não, já falta pouco. – Respondeu.
Ainda bem. – Disse.
Mrs. Kaulitz, Mrs. Mendall. – Saudou. - Vai-lhe mostrar aquilo? – Perguntou.
Susana, já te disse que é Raaky. – Disse.
Sim, vou-lhe mostrar agora.– Respondeu o Tom.
Espero que goste, Raaky. Ele empenhou-se muito. – Disse ela.
Cada vez estou mais ansiosa por ver a grande surpresa que o senhor Kaulitz mais velho me fez! – Disse.
Então vamos. Adeus Susana. – E voltou a conduzir-me. Entramos por uma porta e parou-me.
Já chegámos não já? Óptimo, já posso tirar isto! – Disse começando a tirar o lenço preto.
Não, não podes! – Disse ele pegando nas minhas mãos. –Já chegamos, mas ainda não está tudo pronto, por isso esperas… – Largou-me as mãos, virou-se e começou a andar. Alguns segundos depois começo a ouvir o princípio da música dos Mind Da Gap, Dedicatória.
Tudo bem
Num país à beira mar
Plantado
Até aparecer algo de novo
Nunca identificado
Hip Hop,
Muitos gostaram
Outros não
Talvez seja por
Não ser de fácil compreensão
Que é isto?
Ninguém canta
Ninguém toca instrumentos
Graffiti, Breakdance
Estranhos, estranhos comportamentos
…
Num país à beira mar
Plantado
Até aparecer algo de novo
Nunca identificado
Hip Hop,
Muitos gostaram
Outros não
Talvez seja por
Não ser de fácil compreensão
Que é isto?
Ninguém canta
Ninguém toca instrumentos
Graffiti, Breakdance
Estranhos, estranhos comportamentos
…
Aww, eu adoro esta música! Onde é que a foste buscar? – Perguntei desconfiada.
Andei a mexer no teu portátil á procura de Hip-Hop e R&B e fiz um CD… – Respondeu.
E foi só por acaso que puseste esta em primeiro. – Disse.
Pronto, eu pedi ajuda á White… – Começou. – Precisava de uma música que me ajudasse a dizer-te isto… Em primeiro lugar, esta foi a única maneira que encontrei para te dizer isto que te tento dizer á seis anos, desde que te comecei a ver de outra maneira que não aquela maria-rapaz, que vivia para o skate e o graffiti, e que agora mudou radicalmente, muito mais feminina, mas que continua a fascinar-me tanto quanto antes…
Tom, estás a divagar. – Avisei.
Ah, pois… Então, direito ao assunto, o que eu te quero dizer Raaky, é que te amo. É por isso que ia para a cama com uma gaja diferente quase todos os dias, para tentar esquecer-te, mas é impossível, estou sempre a pensar em ti. Por isso é que não tenho estado com nenhuma rapariga enquanto cá estive, sentia como se te estivesse a trair. Eu sei que é esquisito… Mas um coisa eu tenho a certeza, que este foi o melhor mês da minha vida, e as ultimas duas semanas foram as melhores, sem duvida. – Disse de uma vez.
Tom… – Disse quase sem voz.
E como acho que estou com imensa sorte por te dizer isto tudo e tu não me calares, vou-te dizer mais uma coisa… – Disse ajoelhando-se. –Raaky, aceitas namorar comigo?
Fiquei em silêncio durante uns segundos. – Tom, levanta-te. – Pedi num tom de voz um pouco frio. Ele levantou-se um pouco receoso. Tirei o lenço e olhei-o naqueles olhos cor de chcolate. Percebi pelo seu olhar que estava com medo da minha resposta. Não resisti e beijei-o. – Eu tenho sido uma parva em não te querer ouvir. – Disse olhando-o nos olhos. – Desde a minha festa dos 11 anos que sei que te adoro, mas como sabia que me ia embora, não te disse nada. E quando chegaste, eu tinha medo de ter uma relação contigo e depois ias embora e acabávamos ou qualquer coisa assim… Desculpa-me, eu fui uma estúpida. Mas agora não me importa se acabamos daqui a uma semana, eu só quero aproveitar este tempo contigo. – E voltei a beijá-lo.
Eu também quero aproveitar estes últimos dias contigo, mas sabes que vai ser difícil com as entrevistas que vamos ter. – Disse.
Então aproveitamos as noites. – E fiz um olhar perverso.
É uma boa ideia. – Disse. –Mas ainda me falta mostrar-te uma coisa. Vira-te.– Pediu. Eu virei-me e vi um graffiti enorme, do tamanho da parede. No graffiti via-se o hotel ao fundo, ele e eu agarrados, o que parecia ser chuva e por baixo estava escrito ”Will 4eva lv ya”, tudo um pouco avermelhado.
Nem para um declaração de amor sabes escrever como deve ser. – Gozei.
Eu sei escrever como deve ser, mas achei que assim ficava mais giro. – Respondeu.
Pois, agora disfarça. – Piquei.
Estás a insinuar que eu não sei escrever? – Perguntou.
Estou. – Disse com ar provocador e comecei a correr.
Já vais ver! Vem cá! – E correu atrás de mim. Corremos á volta da sala e finalmente ele apanhou-me e apertou-me contra ele. – Apanhei-te! Agora diz lá quem é que não sabe escrever?
Tu. – Disse serenamente.
Ai é?– E começou a fazer-me cócegas. Eu caí e ele caiu por cima de mim. Olhamo-nos nos olhos e ele beijou-me.
***
Achas que ela vai aceitar? – Perguntou encostando a cabeça no seu peito.
Melhor que isso, acho que já aceitou. – Respondeu brincando com seu cabelo.
Isso de saberem as coisas um do outro por sentimentos e olhares é giro. E útil.– Comentou. Ele riu-se. – Mas agora a sério, é bom ela finalmente ter aceite. O coitado do Tom estava a passar-se.
Ya, ela estava a dar com ele em doido. – Concordou. Ficaram uns minutos assim sentados até que ele se apercebe que está a escurecer. –É melhor irmos andando, está a ficar tarde.
Sim.– Respondeu levantando-se do seu colo e estendo a mão para o ajudar a levantar. Começaram a caminhar para fora do jardim até que ela vê os baloiços sem ninguém. –Bill, quero andar de baloiço! – Disse correndo com ele de mão dada em direcção aos baloiços.
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Que eu saiba, não há idade limite para andar de baloiço! – Disse dando mais balanço e ficando cada vez mais alta. De repente, bem alto, virou a cabeça para trás. –Estou-te a ver! – Gritou. Ele sorriu. Decidiu parar de dar balanço e o baloiço foi parando gradualmente. – Já só falta uma semana. – Disse olhando para os joelhos. – E vais estar a trabalhar quase a semana toda. Depois disso só nos anos da Raaky… E depois disso…
Não. Não penses assim. – Disse pondo-se á sua frente. –Vamos arranjar maneira de nos vermos, de ficarmos juntos. – Pegou-lhe no queixo para ela o olhar nos olhos. – Até lá, vamos aproveitar cada momento. – E sorriu. Ela sorriu de volta. Avançou para ela e beijou-a.
Desculpa. Não devia ter pensado em coisas tristes. – Disse. – Afinal, ainda temos uma semana.
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A tua personagem!
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Re: Raaky's Diary *Parada*
Kawaii!
Gostei bastante deste capítulo ^^
E o que me aconteceu exactamente a mim? -.-'
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E o que me aconteceu exactamente a mim? -.-'
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Re: Raaky's Diary *Parada*
Âinda bem que gostaste ^^
Tem calma ok? Isto está no fim mas ainda não acabou xD
claudia-moonie escreveu:
E o que me aconteceu exactamente a mim? -.-'
Tem calma ok? Isto está no fim mas ainda não acabou xD
- Spoiler:
- Os próximos caps vão ter muita acção entre os casais x}
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Re: Raaky's Diary *Parada*
Uii.. xC
A minha mente já está a fazer uma teórica... xDD
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